Monday, December 04, 2006

Mal há bares em que vivo

Trago a vida em minhas mãos,
Malabares de vidro.
Mas quando me canso
Estes cristais
Mastigo.
E cuspo os cacos
Sangrando a vida
No que digo



Wertem Nunes Faleiro

5 comments:

Anonymous said...

Na euforia do gesto.
No desbunde da arte.
Trago a morte em minhas mãos,
malabares de aço.

Anonymous said...

Gostei, pode continuar meu poema coloca lá, vei ficou massa.

Anonymous said...

Não! Não vou fazer essa sacanagem contigo não... hehehe!

Lorena said...

No suspiro contido
Na espessura das horas
Trago o amor em minhas mãos
Malabares de rosas

Anonymous said...

Adorei a poemia. As poemias.