Nem curtido está, e já comendo carne. Santo Deus! Teu corpo entre os dentes, colada ao céu da boca, num gosto insosso: NÃO MORDA QUE SANGRA!! Que sejas ao menos um poço mais humano e não ateu. Mas valha-me de descontos. Pequenos escorregões, escoreações, e ao menos uma brechinha para o erro.
“Quis voar tanto mais quantas penas tinha. Fez-se em plumas, a desfeita. Persuadiram a outros elementos ela convir-se. Tempo? “
Pra quê tanto se não me agüento. Se já não me quero. Divorciando de mim mesmo, em qualquer esquina lhe ofereço o trago e peço carona. Levo apenas as cinzas nas mãos, em solavancos amnésicos, brumas em olhos de noites navegadas.
“ Quem lhe garantiu que do lado de cá ia haver o que se esperava do lado de lá! Cortá-la! E com ela a cabeça que abre a porta, a carótida que a escolta e, segundo a oitiva que fui o primeiro a oitavar, 2 X 8 = vide verso! Lá onde o céu é pregado com tabuinhas da lei do cão...”
Crucificção: uma sonata insone dissecada a golpes de facão.
Porco-chanchada: seu olhinho se oferecendo mesmo quando diz não!
João Gabriel de Freitas
1 comment:
Campos de Carvalho III?
Não sei o que é, mas, se montar é a intenção, ficou interessante.
Pedro
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